quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Scarlett Johansson


Scarlett Johansson nasceu em 22 de novembro de 1984 na cidade de Nova York, onde vive desde então. Scarlett é filha de pais divorciados. O pai, Karsten, é um empreiteiro que mora em Nova York. Já sua mãe, Melanie, mora em Los Angeles e dedica-se à carreira da filha: é ela quem lê os roteiros que chegam às mãos de Scarlett antes dela aceitar ou recusar os convites. A atriz tem uma irmã, Vanessa, e um irmão, Adrian, ambos mais velhos. Hunter é seu irmão gêmeo. Depois de estrelar Encontros e Desencontros , a carreira de Scarlett Johansson tomou proporções que nem ela deve ter imaginado, colocando a jovem no primeiro time de Hollywood. “Tendo sucesso ou não, a única coisa boa ao ser reconhecida pelos meus trabalhos é perceber que posso escolher os projetos pelos quais me apaixono e não somente pelo trabalho”, diz.
ABC - Scarlett Marie Johansson nasceu em 22 de novembro de 1984 na cidade de Nova York, onde vive desde então.
Beleza – A beleza incontestável nunca foi problema. O que ela tenta é não deixar a aparência lhe subir à cabeça: “Vejo algumas atrizes que adoram a própria aparência e a forma como se mostram e esse não é meu estilo. Gosto de me sentir bonita, mas não é necessário andar por aí de biquíni para que as pessoas percebam que você é bonita.”
Calvin – O rosto de Scarlett foi o escolhido pela grife americana Calvin Klein para divulgar uma de suas flagrâncias. O fotógrafo Peter Lindbergh foi o responsável pelas fotos da atriz, que encarou esse convite como a coroação de seu sucesso: “Quando você acha que não dá para ficar melhor, algo assim acontece.”
Desejo – O maior desejo de Scarlett Johansson em sua carreira cinematográfica é se tornar diretora.
Estimação – Scarlett tem dois bichos de estimação: um gato, chamado Trooper, e um lagarto.
Família – O pai, Karsten, nasceu na Dinamarca e, nos EUA, tornou-se empreiteiro de Nova York. Já sua mãe, Melanie, mora em Los Angeles e dedica-se à carreira da filha: é ela quem lê os roteiros que chegam às mãos de Scarlett antes dela aceitar ou recusar os convites. A atriz tem uma irmã, Vanessa, e um irmão, Adrian, ambos mais velhos. Hunter é seu irmão gêmeo.
Gângster – Scarlett é grande fã dos filmes com gângsteres. Tanto que filmes como Caminhos Perigosos (1973) e Os Bons Companheiros (1990) estão em sua lista de favoritos.
Hollywood – Depois de estrelar Encontros e Desencontros , a carreira de Scarlett Johansson tomou proporções que nem ela deve ter imaginado, colocando a jovem no primeiro time de Hollywood. “Tendo sucesso ou não, a única coisa boa ao ser reconhecida pelos meus trabalhos é perceber que posso escolher os projetos pelos quais me apaixono e não somente pelo trabalho”, diz.
Improviso - Encontros e Desencontros foi filmado em 27 dias, mas o clima nos sets era de descontração total. Tanto que a diretora, Sofia Coppola, permitiu que os protagonistas – Bill Murray e Scarlett Johansson – improvisassem algumas cenas importantes no longa. O beijo entre os dois, por exemplo, não estava no roteiro.
Judy - Judy Garland, que ficou eternizada no cinema por seu papel em O Mágico de Oz (1939), é a atriz favorita de Scarlett. Judy morreu em 1969, aos 47 anos, após uma overdose aparentemente acidental de remédios para dormir.
Leitura – Não é de agora que Scarlett é uma garota prodígio: aos quatro anos, por exemplo, ela já sabia ler.
Maturidade – Com certeza, a fama tão precoce exigiu muita maturidade de Scarlett, que aprendeu cedo como encarar o mundo de Hollywood: “Você amadurece com as experiências. Se você as tem aos 13, mais maduro será. Tive a sorte de viver ao lado de pessoas que contribuíram para minha maturidade”, diz.
North – Este é o nome original do primeiro filme que teve Scarlett Johansson no elenco como uma amiguinha do protagonista, vivido por Elijah Wood. No Brasil, o filme foi lançado como O Anjo da Guarda (1994).
Orgulho – Scarlett Johansson sabe muito bem o que quer para o futuro: “Quero sempre poder me envolver com projetos pelos quais me apaixono. Quero sempre sentir orgulho do meu trabalho, porque ser uma pessoa honesta, com os outros e comigo mesma, é algo que pretendo ser sempre”.
Profundidade – “O problema é que os adultos retratam as crianças no cinema como se elas fossem umas pentelhas. São como pequenos adultos, com sentimentos e tudo que as pessoas mais velhas também têm. Jovens não são retratados com a profundidade necessária”, diz Scarlett, que apareceu pela primeira vez na TV aos oito anos no programa Late Night With Conan O Brien (1993).
Queixa – Ao contracenar com Ewan McGregor em A Ilha , a atriz revelou em entrevista que o beijo dele não era bom . Ele beija como um colegial de 16 anos , disse entre risos.
Respeito – Apesar de jovem, Scarlett não quer saber de desrespeitar os mais velhos. “Entre as pessoas da minha idade, não há muito respeito às pessoas mais velhas. Mas gosto de pensar que não sou assim. Afinal, é muito interessante ouvir o que uma pessoa mais madura tem a dizer.”
Sofia – Sofia Coppola, diretora de Encontros de Desencontros , conta que, nas cenas onde a personagem de Scarlett estava sozinha em seu quarto de hotel, poucas pessoas estiveram no set para criar o clima intimista. “Posso filmar uma garota vestindo somente roupas íntimas sem que ela se sinta desconfortável. Há uma cumplicidade”, diz.
Três – Ela é três minutos mais velha que o irmão gêmeo Hunter Johansson. Scarlett costuma dizer que estes três minutos são os mais importantes de sua vida.
Urbana – Para Laura Klauberg, que trabalha no marketing da Calvin Klein, Scarlett foi escolhida a dedo para estrelar uma campanha da grife: “Ela está muito na moda: atual, ela tem uma sofisticação urbana. Scarlett é uma estrela em ascensão e estamos muito excitados por trabalhar com ela.” A bela também já fez campanhas para a L Oreal e Dior.
Voz – Scarlett empresta sua voz à personagem Mindy, filha do rei Netuno no longa de animação Bob Esponja - O Filme , que traz um dos personagens mais queridos dos desenhos animados.
Xabu - Scarlett sofreu um acidente de carro em agosto de 2005, perto da Disneylândia, enquanto tentava fugir de paparazzis que a perseguiam. Ela acabou batendo em outro veículo com seu Mercedes, mas ninguém ficou ferido.
Zunzum – É só você conseguir um pouco de notoriedade em Hollywood que os boatos aparecem. E não foi diferente com Scarlett Johansson. Na época do Oscar de 2004, andaram dizendo que a jovem atriz foi vista entrando em um hotel, em plena madrugada, com Benício Del Toro. Detalhe: ela estava com 19 anos na época, enquanto ele beirava os 37.

sábado, 17 de outubro de 2009

VESTIDO DE PRINCESA



Genteee eu sei que sou uma mãe coruja...
mais esse desenho que a minha filha fez não ficou fofo?
É um vestido para uma festa fantasia na escola dela,
e pra dar um glamour,
a única coisa que eu fiz foi desenhar colete com gola e mangas de princesa ...
Aí que fofo!!
Depois vou colocar as fotos dele pronto...

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Madeleine Vionnet


Madeleine Vionnet nascida em 1876, numa família simples, abandonou a escola aos doze anos e depois foi aprendiz, dedicando-se ao ofício do corte em Paris. No entanto, aos dezasseis anos foi para Londres onde trabalhou como lavadeira, pouco tempo depois casou-se, casamento que não durou muito tempo e do qual nasceu uma filha que acabou, em pequena, por morrer.Após a morte da sua filha, Vionnet dirigiu aos vinte anos o atelier de Kate Reilly. Voltou a Paris em 1900 e empregou-se na Soeurs Callot, uma famosa casa de moda. Tornou-se grande amiga da irmã mais velha, Marie Callot Gerber, gerente da secção artística da casa de moda, a quem Vionnet se sentiu sempre agradecida, pois foi ela que a impulsionou e lhe ensinou a arte do corte da alta-costura.
Teve em 1907 a tarefa imposta por Jacques Doucet de reinventar o estilo da sua casa de moda, com isto, Vionnet encurtou as bainhas e substituiu os espartilhos, mudança que não foi do agrado das mulheres em geral. Foi então que decidiu criar a sua empresa, apenas possível em 1912, devido a Guerra e com a inauguração do seu negócio iniciou-se o seu sucesso no mundo da moda.
Com o objectivo de manter no corpo feminino a sua beleza natural, Vionnet estudou meticulosamente a anatomia feminina, e então para que o vestido se ajustasse á silhueta do corpo, em vez do corpo se ajustar à moda, como até então se tinha imposto, começou por colocar costuras hábeis. Ia modelando os seus trabalhos numa boneca de madeira, o que permitia ajustar os materiais à silhueta da boneca e assim descobrir a maneira mais favorável de o transpor para a silhueta do corpo. Primeiramente criou os drapeados, seguidamente o corte em viés, que Vionnet revolucionou usando no vestido e não somente em golas. Também desenvolveu os seus cortes de mais elevada qualidade partindo de formas simétricas básicas, como quadrados e triângulos.
O tecido, pelo mesmo motivo de moldar o corpo feminino, ganh ou grande importância para Madeleine Vionnet, que apenas usava seda, cetim, veludo, e musselina. Foi desenvolvido especialmente para Vionnet, em 1918, um tecido com o nome crepe rosalba, composto de seda e acetato que se tornou uma das primeiras sedas sintéticas.
Modelo de Madeleine, 1931
No entanto, a cor não teve um papel importante na sua obra. Para Vionnet o branco chegava, dando aos seus vestidos uma simplicidade semelhante à Antiguidade Grega e para manter esta simplicidade usava como adornos nós estilizados, bordados ou rosas que também, para além de adornos, sustinham o tecido de modo a que as costuras fossem prescindíveis. De modo a não tornar os vestidos pesados, Vionnet fazia os bordados a seguir a direcção dos fios para se adaptarem aos movimentos do corpo.

Por saber que as suas criações meticulosas eram únicas, Vionnet protegia-se das cópias documentando todos os seus modelos com fotografias de frente, de perfil e de costas, e depois colocando-as no seu livro de «direitos de autor». Documentou setenta e cinco modelos que hoje fazem parte da colecção da Union Française des Arts du Costume (UFAC). Madeleine Vionnet preocupava-se com a justiça, e antes de ser obrigatório já esta tinha inscrito os seus trabalhadores na segurança social e achava necessário pausas curtas durante o dia de trabalho, subsídio de férias e apoio médico.
A casa de moda de Vionnet viu-se obrigada a fechar em 1934 com o continuar da guerra, e quase caiu no esquecimento não tendo voltado a criar roupa. Morreu em 1956, no entanto a sua visão sobre a moda, embora tardiamente, é hoje reconhecida como indispensável, e os grandes criadores sabem que foi com Vionnet que «a arte da alta-costura alcançou um nível tão elevado». Ela foi a criadora dos vestidos com ombros desnudados que fizeram o glamour de Hollywood e também é criadora do corte em viés e dos drapeados, cortes complexos e de elevada técnica que apenas foram compreendidos pelo artista do corte, Azzedine Alïa.
Doou os seus «livros de direitos de autor» e vários modelos originais ao Musée de la Mode et du Textile de Paris, entre eles o seu célebre vestido de noite cor de marfim que é considerado uma obra-prima, em que a sua forma perfeita é sustentada apenas por uma única costura. Este foi o objectivo maior de Madeleine Vionnet, que ninguém ainda conseguiu igualar, fazer da moda uma obra de arte.

Retirado do site: A moda do século XX
"Quando o vento arranca o chapéu da sua cabeça e o faz voar cada vez mais longe, é preciso correr mais rápido que o vento para alcançá-lo. Eu sempre soube que para construir mais solidamente, às vezes somos obrigados a destruir, a fim de estabelecer uma nova elegância para as maneiras brutais da vida moderna."
((Elsa Schiaparelli))