sexta-feira, 29 de maio de 2009

Ai,Ai, Ai


Um pouquinho de música... gosto muito de Vanessa da Mata...


Na na na na na...Se você quiser eu vou te dar um amor desses de cinema

Não vai te faltar carinho,plano ou assunto ao longo do dia

se você quiser eu largo tudo,

vou pro mundo

com você meu bem

nessa nossa estrada

só terá belas praias e cachoeiras

aonde o vento é brisa,

onde não haja quem possa

com a nossa felicidade

vamos brindar a vida, meu bem

aonde o vento é brisa

e o céu claro de estrelas

do que a gente precisa,

é tomar um banho de chuva,

um banho de chuva

Ai, ai, ai...Ai, ai, ai...Ai, ai, ai...Na na na....

domingo, 24 de maio de 2009

Mini Lojas

Achei bem interessante essa reportagem, espero que gostem!




Comerciantes faturam em shopping de minilojas
24.05.2009

Mercado livre! Empresários lançam novo formato de negócio para a comercialização de produtos. Eles contratam um galpão, que é dividido em pequenos espaços e alugam para micro e pequenos empreendedores.

Detalhe: na loja só ficam as mercadorias! Os funcionários do próprio espaço são responsáveis pelas vendas. Os negócios são variados: roupas, bijuterias, bolsas, cintos e bonecos de pano.

“A loja foi desenhada para atender essas pessoas que fazem seus produtos, criam, têm idéias e estão começando agora, mas não têm espaço para expor sua marca. Então, aqui o custo é baixo, o risco é baixo, e a procura de fato é muito grande”, explica o empresário Gustavo Ferriolli.

Primeiro, o empresário Gustavo Ferriolli escolheu um ponto comercial movimentado. Ele alugou e reformou um espaço. Depois dividiu e sublocou o lugar para dezenas de inquilinos com pequenos negócios.

No espaço, com 120 metros quadrados, foram instaladas 130 minilojas. Cada loja nada mais é do que uma “caixa”: em cima vai uma placazinha com o nome, e dentro os produtos.

O negócio deu tão certo que em uma semana todas as minilojas foram alugadas. Já existem 80 interessados em fila de espera.

O empresário aproveitou o quanto pôde as paredes e fixou as lojas caixa de um lado ao outro, de cima a baixo. Além do espaço, Gustavo disponibiliza nota fiscal de venda, divulgação na internet e vendedores treinados.

Quem aluga as minilojas só precisa vir ao local para repor mercadorias e receber o valor das vendas. O expositor acompanha as vendas de casa, com uma senha pela internet.

“Pela internet você faz tudo. Você tem tudo real pela internet, tudo escrito. Se está faltando alguma coisa, você marca o que está faltando e vem. É genial. A ideia da loja é muito bacana”, comenta a expositora Vanessa Lehman.

“É uma forma de ter um ponto de venda com muito menos risco, menos trabalho, porque aqui tem a equipe de vendedores. A gente acompanha as vendas e está bem mais focado em produzir”, acrescenta a expositora Raisa Terra.

As contas mostram que o negócio é lucrativo para os dois lados. O empresário Gustavo gasta R$ 19 mil por mês com aluguel do espaço e seis funcionários e fatura R$ 32 mil por mês com a locação das minilojas. Para o empresário, um dos segredos do sucesso é que ele focou num segmento numeroso: o das micro e pequenas empresas.

Para os inquilinos das pequenas caixas, é a oportunidade de montar um negócio com risco e investimento mínimos. O aluguel custa de R$ 80 a R$ 550, dependendo do tamanho da caixa. O contrato é por mês.

“Eu acho bom para os dois lados: bom pra mim, que não corro risco de vender pouco e ter de ficar numa loja que você está pagando e vendendo pouco; e bom para eles, porque vai ter sempre produtos que o cliente vai gostar”, acredita a expositora Cinara Di Ciommo.

“A principal vantagem é o modelo de negócio da loja ser custo fixo de aluguel, e não uma porcentagem. Assim, conforme o produto vai dando certo e a pessoa obtendo sucesso, vai tendo mais lucro e pode investir em novas idéias e novos produtos”, afirma o empresário Gustavo Ferriolli.

Só fica mesmo quem tem lucro. A regra é a seguinte: o empresário que não estiver vendendo bem tem de sair e dar lugar para outro. O expositor tem meta: precisa faturar por mês pelo menos duas vezes o valor do aluguel.

“Nesse modelo, quem decide pelos produtos da loja é quem está comprando. Isso dilui meu risco porque eu não preciso apostar num produto ou outro. Só ficam na loja mesmo os produtos que estão vendendo”, diz Gustavo Ferriolli.

Na briga por mercado, os expositores aproveitam ao máximo o espaço nas pequenas caixas e capricham na decoração: grama sintética, espelhos e lantejoulas na fachada atraem e encantam.

“Eu acho legal, porque cada caixinha é como se fosse um mundinho diferente. Cada caixinha é uma lojinha, e é bem criativo”, comenta a cliente Henrietta Prioste.

“Cada caixa é decorada pela própria pessoa que aluga. Então, a estética da loja é determinada pela criatividade dos expositores. Uma vitrine bem feita é a chave para conseguir vender mais”, disse a vendedora Stephanie Avari.

O espaço chega a receber 800 pessoas por dia. Os minilojistas comemoram. Tatiana Schmidt tem uma lojinha de objetos de decoração. Ela começou há três meses e sempre ultrapassou a meta de venda. Além disso, a pequena caixa de 25 centímetros virou referência para outros lojistas.

“Na região passa muita gente e tem divulgado muito. Eu estou recebendo convite para vender em outros lugares de pessoas que viram os meus produtos aqui”, comemora a expositora Tatiana Schmidt.

Outra expositora, Eunice Navarro, vende roupas femininas. Ela começou com a menor caixa e hoje aluga a maior. A pequena empresária vende por mês 14 vezes o valor do aluguel e já está na fila de espera por mais espaço.

“A gente paga bem pouquinho e tem um retorno bem grande, que compensa. Então eu acho que, para nós, foi o ideal essa caixinha”, comenta Eunice.

A variedade estimula o consumidor. Ele escolhe entre centenas de produtos. Com tanta oferta, acaba comprando mais. “Têm acessórios, tem roupa, moda íntima, tem de tudo”, aponta a cliente Ediva Ferreira.

“Tem muita variedade de coisas aqui. Você olha e vai pegando um monte de coisas no final das contas”, opina a cliente Clara Perazzo.

http://pegntv.globo.com/Pegn/0,6993,LIR335078-5027,00.html

Historia da Camiseta

Resolvi agregar e incluir textos e imagens que estão disponíveis na Web que fazem referencia a Camiseta, tanto em sua confecção quanto em sua importância na História, na música e no mercado.
Perceba a grande quantidade de artigos e imagens disponíveis, você começa com apenas um link e se conecta a outros artigos e imagens.
Boa leitura.
CamisetaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Uma camiseta, com estampa e seu formato característico em forma de T.As camisetas, também chamadas pelo mundo da moda de T-shirt (palavra de origem inglesa e lê-se ti chãrt), são itens de vestuário, (geralmente em malha de algodão, e mais recentemente em vários outros materiais, tais como poliéster), em formato da letra T, por causa das suas mangas (curtas ou compridas). Trata-se de um elemento do vestuário contemporâneo.
As t-shirts foram difundidos pelas empresas de moda, e nelas, podem ser impressas imagens e frases chamativas.
As estampas podem ser de temática política, artística ou de identificação de um grupo, por exemplo, militares, funcionário de uma empresa, torcida de um time de futebol, etc. A camiseta é uma peça de roupa quase tão indispensável nos dias de hoje como a calcinha ou uma cueca.
Pessoas de todas as idades usam-na no seu dia a dia, desde crianças de colo a idosos. Existem modelos de todos os tipos e acessíveis a todas as faixas de renda. O início de tudo se deu com a revolução industrial, próximo ao século XVIII, época em que as novas máquinas de produção de malha começavam a fazer parte da indústria têxtil.
No Brasil, somente em meados do século XIX a indústria se movimentou em direção a esta moda, quando se instalaram nos estados da Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro, unidades de produção que tinham como destaque a utilização de algodão em sua confecção.
Portanto, as camisetas ou T-shirts tem um grande futuro. Muitos designers de moda continuam investindo nas várias possibilidades da área. O formato da camisa, a gola e os detalhes das mangas e comprimentos.
Créditos Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Camiseta
A Camiseta


A camiseta não apareceu das aspirações de alguma época ou de idéias revolucionárias de algum estilista. Feita, a princípio, para simplesmente não aparecer, era usada como “roupa de baixo” para proteger as camisas do desgaste e das inconveniências da transpiração, além de servir como uma proteção para enfrentar dias de temperaturas menores com as roupas tradicionais.No Brasil, na época da colonização, a camiseta começou sua trajetória conhecida como “coisa de português”. Os colonizadores, ao chegarem ao país e depararem com nosso clima de temperaturas bem diferentes das européias, se viram obrigados a tirar todas as suas roupas pesadas e exibirem apenas suas roupas de baixo – sim, a própria. Foi quando a camiseta apareceu, sem roupa alguma para cobrir suas formas. Estava lá, ela, para quem quisesse ver. Mas seu prestígio ainda estava longe de ser reconhecido.
Foi na década de 60 que a popularidade da camiseta estourou. Seu sucesso veio dos ares desafiantes dos jovens, que contestavam tudo e todos, colocando em questão os valores de toda uma sociedade. No meio de todas as rebeldias e da luta contra o que, até então, havia sido proposto como comportamento, os jovens decidiram que as camisetas não iriam mais se esconder embaixo de qualquer outro pedaço de tecido. Ela tinha que aparecer e dizer a todos que agora seria assim, não importando o que a sociedade pensasse. Aliás, melhor se pensassem ao contrário.

Todas as mudanças de comportamento que aconteceram nos anos 60 geraram uma nova sociedade de consumo, ao mesmo tempo em que a sociedade industrial avançava e os meios de comunicação – que também tiveram sua explosão nesta época – quebravam os valores e introduziam uma cultura uniforme e sem fronteiras. É então que, conscientes desse novo e promissor mercado consumidor, as empresas passam a criar produtos específicos para os jovens, que, pela primeira vez, tiveram sua própria moda. E, como a regra era contestar, a moda dos jovens era não seguir moda.
Agora, sim, o terreno estava pronto para a camiseta entrar em ação. Tudo o que ela precisava para sair, de vez, debaixo das camisas e aparecer para o mundo estava armado: o desejo de contestação dos jovens e o mercado e a indústria, prontos para atender às suas necessidades de consumo. Desde então, a camiseta faz parte do guarda-roupa como peça indispensável a qualquer pessoa, de qualquer classe social, sexo ou ideologia.
Na Música
Para a música, a roupa sempre significou mais que um simples tema, principalmente para o rock. E foi no cenário pop da segunda metade do século que a roupa e o rock se encontraram num casamento feliz e duradouro, onde a camiseta surge como uma peça considerada muito mais que uma vestimenta, mas uma verdadeira bandeira cultural.
Em uma edição da década de 80, a revista Rolling Stone, medidor e porta-voz do rock e da contracultura, registra: “As camisetas são os trajes definitivos do rock. São os tambores falantes dos anos 70 e 80, significadores de dez dólares, identificadores ideológicos.”Uma questão interessante é a briga entre a música e o cinema pelo crédito de ter iniciado a moda das camisetas.

Antes de Marlon Brando encarnar Kowalsky vestindo uma justa t-shirt, o trompetista de jazz Chet Baker já teria o hábito de aparecer em público usando a peça, à qual sempre foi fiel. Podemos citar, também, Bob Dylan, que na capa de seu disco Highway 61 Revisited, de 1965, ostenta uma camiseta por baixo de uma jaqueta de couro de motoqueiro.

Como fenômeno de massa, as t-shirts refletiam a mudança de mood à partir dos anos 70. A nova tendência era para uma convergência e democratização da moda. E quem selou, definitivamente, essa passagem do hippie-indiano e tribalista para a nova realidade foi um outro roqueiro, John Lennon, com a famosa declaração à revista Rolling Stone: “O sonho acabou”. Ele mesmo trocou as exuberantes indumentárias dos Beatles pelo trio jeans, tênis e camiseta, que se tornavam os novos ícones universais da vestimenta. E após todas essas décadas, a música e a camiseta continuam juntas. Ao que tudo indica, continuarão neste casamento feliz por muito tempo.
Texto escrito por Julia Salgueiro: http://modamodamoda.zip.net/historia
Na Moda
É na metade da década de 60 que a moda enxerga nossa t-shirt, quando o unissex ganha força e a dupla jeans e camiseta começa a se estabelecer. As características de praticidade, mutação e conforto da camiseta a fazem, mais do que acompanhar a moda, pairar sobre ela.

Assim, se torna distinta, por exemplo, de outra peça de roupa com trajetória igualmente calcada na rebeldia: a minissaia. Enquanto esta admite variações sobre sua forma, a camiseta consegue ser eterna. Não navega às mudanças das tendências e, graças a isso, não vai e volta à moda. Ela simplesmente fica, conseguindo ser clássica na forma de se apresentar, é extremamente criativa no modo de ser. Absolutamente tudo pode estar impresso numa camiseta.
Das sopas Campbell’s da pop art de Andy Warhol a cantores de rock, ídolos, slogans ou mesmo nada. A partir dos anos 60, a camiseta passou a desfilar nas passarelas da moda com grande desenvoltura. Assimilada no país, a camiseta passa a depender cada vez menos dos impulsos vindos de fora.

Incorporada à maneira brasileira de se vestir, a camiseta assume novos estilos e novas cores e estampas que refletem os atuais modismos urbanos e o desejo de moda do brasileiro. Ela pode ser usada de qualquer maneira, com quase todo tipo de roupa. Milhares de produções podem acontecer.
Pode vir acompanhada de um jeans, de uma saia, de um short, pode passear por lugares mais elegantes com um bom blazer e um bom sapato. Pode transitar por corpos masculinos e femininos. Aliás, essa é uma de suas grandes armas: ser unissex. Arma bastante usada quando, na década de 60, a moda unissex toma força e torna a camiseta um símbolo tanto de masculinidade quanto de feminilidade.
A força da camiseta na moda é tão grande que em diversos países há estilistas especializados na peça, os camiseteiros.
Adriano Costa, um dos mais famosos, conquistou o mundo da moda com suas camisetas com frases irônicas e divertidas. Outra estilista que toma as camisetas como carro-chefe é Rita Wainer, à frente da marca Theodora, lançada em 2003, Rita segue uma linha parecida com Adriano Costa e faz de suas camisetas veículos para frases como “Que me cortem os pés, tenho asas” ou “Não me venha com confidências”.

A camiseta conquistou as pessoas e o mundo da moda com sua simplicidade e suas mil maneiras de aparecer. Não precisaremos esperar as próximas temporadas de desfiles para saber se os estilistas vão ou não colocá-las em suas coleções ou se algum formador de opinião decretará seu fim. O melhor a fazer é garantir no guarda-roupa o maior número possível de T-shirts. Elas, com certeza, serão as peças mais usadas nesta e nas próximas estações.
No Mercado
O mercado brasileiro de camisetas apresenta volumes nada desprezíveis. Entre grifes que cobram R$ 200 reais por uma peça e outras que as vendem por preços populares, o Brasil comporta a produção e a venda de, aproximadamente, 750 a 800 milhões de peças anualmente, gerando mais de 500 mil empregos diretos.
Fazendo as contas, cada brasileiro teria uma média de oito novas camisetas por ano, uma proporção que muitos segmentos estão longe de alcançar; peças básicas como cuecas e calcinhas não chegam a um terço disso. Seria praticamente impossível dimensionar o tamanho do complexo produtor de camisetas, já que poucos podem ser considerados grandes fabricantes. Há uma parcela bem expressiva de médios e uma assombrosa quantidade de pequenas empresas ou micro-confecções.
Pesquisas apontam que, deste número aproximado de 750 a 800 milhões de camisetas produzidas por ano, 65% delas são de malhas de mangas curtas, 20% de malhas sem manga e 15% são de malha de manga longa. Cerca de 50% deste mercado é das peças com gola careca, 10% das de decote regata, 15% das camisas tipo pólo e 25% de outras variações. É um mercado que tem seu consumo distribuído entre homens e mulheres, com uma proporção de aproximadamente 70% para o público masculino e 30% para o feminino.
As classes A e B respondem por 35% das vendas, a classe C por 40%, sendo o restante dividido entre as classes D e E. O consumo por faixa etária revela um público predominante de jovens: 25% dos consumidores são crianças até 10 anos, 45% são jovens dos 11 aos 24 anos, 20% de 25 a 34 anos e 10% acima de 35 anos.
Embora não se delineiem com clareza os rumos da política econômica para os próximos anos, os fabricantes de camisetas se ressentem bem menos do que os demais empresários do setor de confecções. De uma maneira geral, todos se alegram com as perspectivas que se abre para esse mercado no futuro próximo, não apenas por se tratar de uma peça que resiste às mudanças de tendências da moda, mas pelo fato de o produto ter uma tradição de sobreviver às mudanças do poder aquisitivo de seu público e pela ampliação no volume de exportações.
Numa época em que o poder econômico do consumidor está cada vez mais baixo, a camiseta se torna uma alternativa atraente de vestimenta e, por essa e outras razões, continua ganhando cada vez mais espaço nos guarda-roupas.
Trechos do artigo de Thiago Dualibi, “O Fenomeno da Camiseta” publicado em
http://www.antennaweb.com.br/edicao2/artigos/artigo3.htm
QUEM SOUBER QUALQUER COISA SOBRE CAMISETAS ME DEIXEM AS DICAS...
EU VOU ADORAR!! (ESTOU APAIXONADAAAAA ) PELAS CAMISETAS RS
BJKS

terça-feira, 19 de maio de 2009

OI PESSOAL, ANDO SEM TEMPO PRA ENTRAR NA NET...
SABEM COMO É, SER MÃE, DONA DE CASA (RS ), ESTUDANTE E AGORA EMPRESÁRIA HAHAUAHAA, MEU TEMPO ANDA CURTISSÍMO...
EM BREVE ESTAREI DE VOLTA!
BJKS

quinta-feira, 14 de maio de 2009

NOVIDADES EM BREVE!
AGUARDEM!

domingo, 10 de maio de 2009

HOMENAGEM AO DIA DAS MÃES


QUERIDA MAMÃE
“Tu que nos guardaste em teu ventre aquecido e do mundo fomos protegidos...
Tu que nos trouxeste para a vida, o que mais poderíamos querer?
Nos deste um cantinho dentro de ti e já crescidinhos nascemos para te conhecer...
Em teus braços fomos acalentados com teu amor e dedicação.
Nosso coração por ti, todos os dias acariciado...
Te conhecer por fora é só uma forma de nos fortalecer para o mundo, mas o que há de mais profundo vem do teu íntimo Ser...
Oh! Maravilhosa Criatura...
Nascida do Amor Divino que nos ampara a todos os momentos de nosso Viver!
O que mais poderíamos querer?
Rogar com todas as forças que Deus abençoe a todas as mães e se nem sempre ao nosso lado podemos te ter até tua lembrança nos faz reviver...
Que maravilha...
você nunca estará sozinha Querida Mamãe!”
Poema de José Guilherme S. Filho

NINGUEM CONTOU...

“Fizeram a gente acreditar que, amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos.

Não contaram para nós que amor não é acionado, nem chega com hora marcada.

Fizeram a gente acreditar, que cada um de nós é a metade de uma laranja.

E que a vida só ganha sentido, quando encontramos a outra metade. Não contaram que já nascemos inteiros.

Que ninguém em nossa vida, merece carregar nas costas, a responsabilidade de completar o que nos falta. A gente cresce através da gente mesmo.

Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável.

Fizeram a gente acreditar numa fórmula “dois em um”, duas pessoas pensando igual, agindo igual, que era isso que funcionava.

Não nos contaram que isso tem um nome: Anulação.

Que só sendo indivíduos com personalidade própria, é que poderemos ter uma relação saudável.

Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório, e que desejos fora de hora, devem ser reprimidos.

Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados.

Que os que transam pouco são caretas, e que os que transam muito não são confiáveis e que sempre haverá um chinelo velho para um pé torto.

Só não disseram que existe muito mais cabeça torta do que um pé torto.

Fizeram a gente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela, estão condenados à marginalidade.

Não nos contaram que estas fórmulas dão errado, frustram as pessoas, são alienantes e que poderemos tentar outras alternativas.

Ah, também não contaram que ninguém vai contar tudo isso pra gente.
Cada um vai ter que descobrir sozinho.

E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai ser muito feliz e se apaixonar por alguém.”


(John Lennon)


" A VIDA É AQUILO QUE ACONTECE ENQUANTO FAZEMOS PLANOS."
(John Lennon)

França-Brasil


Como este e o ano da França no Brasil, vamos saber um pouquinho desse lugar que tanto encanta aos brasileiros...


A França (em francês: France) é um país localizado no continente europeu, mais especificamente na Europa Ocidental. Faz fronteira a leste com a Alemanha e Suíça; a sudeste com a Itália e a sudoeste com a Espanha e Andorra; a norte faz fronteira com a Bélgica e Luxemburgo; a oeste é limitada pelo oceano Atlântico e a sul por Mônaco e pelo mar Mediterrâneo. Uma das grandes incentivadoras e membro-criador da União Europeia, o país foi uma potência colonial no passado, e ainda possui territórios e dependências ultramarinas, em diversos lugares ao redor do mundo.
De todos os grandes
estados europeus, foi a primeira a ter a sua formação como estado, sendo sua capital em Paris. Incluindo os territórios ultramarinos, a França tem uma superfície de 675 417 km² e em torno de 64,5 milhões de habitantes. O francês é o idioma oficial, segundo a constituição, mas outras 77 línguas regionais existem no país.[2]
Segundo dados do
FMI, a França é a oitava economia mundial, com um PIB de 2,04 trilhões de dólares.[3] Sua economia é um capitalismo com intervenção estatal não desprezável, desde o fim da Segunda Guerra Mundial. No entanto, desde a metade dos anos 1980, reformas sucessivas em diversos setores estão desprendendo progressivamente tais empresas do poder público.
Desde sua formação, a França foi importante política e militarmente no âmbito internacional. Sendo assim, é um país-membro do
Conselho da Europa, União Européia, Zona do Euro e do Espaço Schengen. É um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, e dispões de tecnologia nuclear, fato que reforça ainda mais sua influência militar no globo.
No decorrer do
século XVII, o grande século para a França, ela foi modificada pelas artes e pela filosofia. Berço do Iluminismo, ela influenciou as revoluções na América, depois a Revolução Francesa foi o exemplo de democracia para o mundo inteiro, desenvolvendo valores de liberdade, igualdade e, desde 1905, laicidade. Devido ao Renascimento e às explorações, dos séculos XVIII e XIX, a França difundiu sua cultura e língua por diversos povos, no Canadá, África e em algumas regiões do Médio Oriente, Ásia e Pacífico.



quinta-feira, 7 de maio de 2009

Inventando Moda - Planejamento de Coleção

Doris Treptow é estilista pelotense e professoro em cursos de moda, tendo atuado em instituições como SENAI, SENAC, FURB E ASSELVI.
Técnica em Estilismo Industrial pelo SENAI/CETIC- Rio de Janeiro, bacharel em Administração de Empresas, possui especialização em Criação de Produção de MOda pela UDESC - Florianópolis e Mestrado em Design de Moda pelo Savannah College of Art and Design.

Doris Treptow reside nos Estados Unidos e leciona no Savannah College of Art and Design.

Estas informações foram tiradas do próprio livro e esta maravilhosa profissional acaba de ganhar mais uma fã.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Estou de volta

Olá pessoal deu uns dias para cá meu blog ficou um pouco desorganizado, mais em breve estarei postando coisas interessantes... Ontem comprei um livro que vinha paquerando algum tempo, e estou encantanda com tantas informações importantes, o nome dele é: Inventando Moda - Planejamento de Coleção- Doris Treptow, depois vou colocar um tópico falando um pouquinho mais sobre ele.
bjks e até breve....